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sábado, 27 de junho de 2009

Um pouco da história de Michael Jackson o rei da música popular

Um pouco da história de Michael Jackson o rei da música popular

Michael Jackson nasceu no dia 29 de agosto de 1958 na cidade de Los Angeles, desde criança ele brilhava, pois começou a cantar desde cindo anos de idade, mas iniciou na sua carreira profissional aos 11 anos, fazendo parte do grupo formado pro seus irmãos chamado de Jackson Five, mas não durou muito para que ele começasse uma carreira solo, onde permaneceu no grupo até 1971, nos anos seguintes ele ganhou o apelido de “Rei da música Popular”, que inglês era “King of Pop”, em sua carreira ele 5 álbuns que foram os mais vendidos em todo mundo, mas o álbum que mais vendeu discos mundialmente e consagrou de vez sua carreira artística em careira solo foi Thriller, que ficou para a história, onde Michael até ganhou um lugar no Guiness Book, o Livro dos Recordes, por causa dessa vendagem gigantesca.
Na década de 80 o cantor se tornou uma figura extremamente dominante no gênero da música popular e música rock se tornando assim o único negro afro americano a conquistar tal feitio, ele ficou muito famoso e adorado também por causa de seus vídeos clipes muito bem elaborados e suas danças totalmente diferentes que utilizavam mito os pés e uma ginga inigualável.
Sua vida artística sempre foi um grande sucessos, mas a vida pessoal infelizmente não ocorreu da mesma forma, pois sempre tiveram muita polemicas, controvérsias, enfim uma série de coisas negativas que desencadearam uma imagem não muito boa do chamado Astro Pop, Michael teve problemas com acusações de abuso infantil, sua mudança de aparência até mesmo o tom de pele sempre chamaram atenção, pois o que era considerado um vitiligo, mais tarde gerou boatos que Michel havia feito um tratamento para alterar a tonalidade sua pele, onde de negro passaria a ser branco, na década de 90 o que chamava muito atenção era as constantes doenças de Michael e boatos de que sua situação financeira andava em declínio, isso e muito mais mancharam a vida pessoal do astro.
Michael foi casado com a filha de Elvis Presley, Lisa Marie Presley, mas o relacionamento por não durou muito, em sua segunda união com a enfermeira Deborah Rowe em 1996, ele teve dois filhos, mas também se separou dela, o cantor ao todo têm três filhos, mas até hoje existe um mistério de quem seria a mãe de seu terceiro filho que foi gerada em 2002, o que se sabe é que o Príncipe Michael Jackson II (3º filho), seja fruto de uma inseminação artificial.
Mas entre tantos altos e baixos ele teve uma carreira sólida e de muito sucesso, ganhou diversos prêmios da música internacional, e se consagrou como cantor, onde nunca deixará de ser o Astro da música pop e o “Rei da Música Popular”, Michael é um grande mito da história do século XX no cenário mundial da música.
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Michael Jackson muda história da música, mas morre sozinho e endividado

Michael Jackson não estava em sua casa no dia 18 de novembro de 2003 quando seu rancho de 1,3 mil hectares, batizado de Neverland, foi invadido por 60 investigadores que buscavam pistas que pudessem comprovar uma denúncia de pedofilia feita contra o cantor.

Nam Y. Huh/AP
Algemado, Michael Jackson é levado para a prisão em 2003
Algemado, Michael Jackson é levado para a prisão em 2003

Dois dias depois, e Michael chega algemado a uma delegacia sob a acusação de ter abusado sexualmente de um menor de 12 anos. Ele paga uma fiança de US$ 3 milhões e deixa o local no mesmo dia.

Era o início de uma batalha judicial que o inocentou 20 meses depois, tempo suficiente para manchar para sempre a carreira de um dos maiores fenômenos da música.

Jackson 5

O cantor nasceu Michael Joseph Jackson, em Gary, no Estado de Indiana, no Estados Unidos, no dia 29 de agosto de 1958. Ao todo, seus pais tiveram nove filhos, mas foi ele quem revelou uma habilidade musical fora do comum desde muito pequeno.

Divulgação
Michael integrou o Jackson 5 aos cinco anos e logo ganhou destaque no grupo
Michael integrou o Jackson 5 aos cinco anos e logo ganhou destaque no grupo

Esse talento acabou explorado por seu pai, Joseph Jackson, que montou um grupo com alguns de seus filhos e o batizou de Jackson 5. Michael --o sétimo filho-- integrou o conjunto e logo ganhou destaque com seu carisma, que à época assombrou produtores musicais.

O sucesso pelo interior dos Estados Unidos acabou rendendo um contrato com a lendária gravadora Motown. Nesse período, os Jacksons ganharam sete singles de platina pela venda de aproximadamente um milhão de cópias e três álbuns de platina pela venda de mais de dois milhões de discos.

Apesar do sucesso prematuro, Michael costuma se remeter àquela época como um período infeliz de sua vida. Dominado por um pai abusivo, disse depois que se sentia isolado e sozinho.

Apogeu

Foi em 1971 que a Motown começou a lançar o cantor em carreira solo --entre idas e vindas, o último trabalho de Michael com os Jackson 5 foi em 1984 no álbum "Victory". Ele arrebatou milhões de fãs ao criar um novo estilo, que unia canções de refrão fácil, musicalidade e muita dança. Em 1972, ele foi eleito o melhor vocalista masculino do ano por seu primeiro disco solo, "Got to Be There".

Reprodução
Cena do clip "Thriller", de Michael Jackson: seus vídeos eram quase cinematográficos
Cena do clip "Thriller", de Michael Jackson: seus vídeos eram quase cinematográficos

Mas os holofotes se voltaram mesmo para ele em agosto de 1979 com o lançamento do álbum "Off the Wall", que vendeu 11 milhões de discos. O grande marco, no entanto, viria em dezembro de 1982, com "Thriller". O disco, com músicas de sucesso como "Billie Jean" e "Beat It", vendeu mais de 100 milhões de cópias no mundo todo até hoje, o que faz dele o mais vendido da história.

"Thriller" foi seguido de "Bad" (1987) --que vendeu 20 milhões de cópias-- e "Dangerous", de 1991 (21 milhões de cópias).

Os recordes davam uma amostra do espaço que o cantor ocupava na cena pop. Michael Jackson mudou a história da música ao também inovar em outros dois campos da indústria do entretenimento: ele adotou um marketing agressivo de divulgação de discos e passou a produzir clipes quase cinematográficos.

Os contratos de publicidade com a fabricante de refrigerantes Pepsi e a gigante de eletrônicos Sony, além de investimentos em catálogos de música, renderam a Jackson uma grande fortuna.

Ao se transformar em sensação mundial, acabou protagonizando sucessos e escândalos, sempre com ampla cobertura da mídia.

Queda

As primeiras críticas sofridas por Michael começaram em 1984, quando ele afinou o nariz: era a primeira de uma série de cirurgias plásticas que mudaram as características de seu rosto. Em 1991, ele chegou a ser comparado a um androide. Ao morrer, o cantor tinha a pele completamente branca --resultado de uma doença, de acordo com ele-- e o nariz, boca e queixo modificados.

Mas o declínio de sua carreira começou mesmo em agosto de 1993, quando ele sofreu a primeira acusação de pedofilia. Um homem recorreu à Justiça afirmando que Michael abusou de seu filho, Jordan Chandler, 13. O caso acabou resolvido fora dos tribunais em um acordo que pode ter envolvido US$ 25 milhões.

Divulgação/AP
Michael Jackson em 1982 e em 2006: plásticas lhe renderam a comparação com um andróide
Michael Jackson em 1982 e em 2006: plásticas lhe renderam a comparação com um andróide

O escândalo ocorreu pouco depois de Jackson ter voltado às manchetes dos jornais ao anunciar seu casamento com Lisa Marie Presley --a filha de Elvis-- então com 26 anos e herdeira de uma fortuna estimada em US$ 100 milhões.

Apesar de ter conseguido evitar uma guerra nos tribunais, o escândalo comprometeu sua carreira por toda a década de 90. Em junho de 1995, ele lançou o disco duplo batizado de "HISstory, Past, Present and Future - Book 1", que recebeu críticas negativas e teve vendas de 16 milhões de cópias, resultado abaixo do esperado em razão dos gastos de quase US$ 40 milhões em publicidade.

Em fevereiro do ano seguinte, ele se separa de Lisa Presley para se casar em novembro com a enfermeira Debbie Rowe --então com 37 anos--, com quem teve dois filhos: Prince Michael e Paris Michael Katerine. O casamento durou até 1999, quando eles se divorciaram.

Michael só voltou à mídia em 2001, com o álbum "Invincible". O racha do cantor com a Sony resultou em uma fraca divulgação e oito milhões de discos vendidos, seu pior desempenho desde "Off the Wall (1979)".

A partir de então, os comentários sobre a produção musical de Michael Jackson voltaram a ceder espaço aos escândalos de sua vida particular. O primeiro deles aconteceu em novembro de 2002, quando ele decidiu pendurar seu terceiro filho --com uma mãe de aluguel--, Prince Michael 2º, de nove meses, para fora da sacada de um hotel em Berlim. As críticas o obrigaram a pedir desculpas públicas no dia seguinte.

Pedofilia

Essa não foi a única atitude intempestiva do cantor. A mais polêmica estava prestes a acontecer. Em fevereiro de 2003, uma TV britânica mostrou o documentário "Living With Michael Jackson", de autoria do jornalista Martin Bashir, que passou oito meses entrevistando o cantor em Neverland.

Reprodução
O Jornalista Martin Bashir e Michael Jackson em cena de "Living With Michael Jackson"
O Jornalista Martin Bashir e Michael Jackson em cena de "Living With Michael Jackson"

No filme, o repórter pergunta sobre o episódio em que Michael é acusado de pedofilia em 1993. O cantor reafirma que nunca abusou de um menor, mas confessa que já havia dividido sua cama com vários garotos. A polêmica ganhou as manchetes e as TVs do mundo todo, que disputavam o direito de veicular o documentário.

Quando o assunto começava a deixar os noticiários, nova polêmica: motivado pelo filme, os pais de um adolescente entram com uma ação contra Michael Jackson afirmando que, em 2000, ele molestou seu filho, que à época contava 12 anos.

Dessa vez o astro não conseguiu evitar o julgamento, que só começou em janeiro de 2005 e teve duração de seis meses. A ação gerou novas denúncias de pedofilia, que envolveu até o ator Macaulay Culkin, que precisou ir ao tribunal negar que tenha sido abusado por Michael.

Eric Neitzel/Reuters
Macaulay Culkin negou que tenha sido vítima de abuso sexual
Macaulay Culkin negou que tenha sido vítima de abuso sexual

O cantor venceu o processo, mas saiu dele doente, com uma dívida de US$ 270 milhões e a vida devastada. Para não perder Neverland, afundada em dívidas, Michael precisou vender os direitos de cerca de 200 canções dos Beatles, que ele detinha desde 1985.

Mesmo endividado, o cantor não esperou mais do que um mês após o veredicto para comprar um luxuoso imóvel e se mudar para Bahrein, pequeno reino do Golfo. Ele só voltaria para os Estados Unidos em dezembro de 2008, quando alugou uma mansão em Los Angeles por US$ 100 mil mensais.

Michael Jackson comemorou seus 50 anos em agosto do ano passado ao lado apenas dos filhos e sob a especulação de que estaria cada vez mais doente. De acordo com alguns tabloides, o cantor sofria de uma grave doença pulmonar genética que o teria convencido de que morreria em breve.

Em novembro do ano passado, o popstar --criado como Testemunha de Jeová-- se converteu ao islamismo em uma cerimônia na casa de um amigo em Los Angeles. A conversão lhe deu uma nova alcunha: Mikaeel, nome de um dos anjos de Alá.


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A Morte de Michael Jackson


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Entretanto não iremos relembrar sua vida, sua vida de Britney Spears macho, iremos falar da sua morte. Michael Jackson morreu de repente, ninguém esperava, muito menos Caju e Castanha. Morreu engasgado no quarto de um hotel na cidade de Alice, WL, nos Estados Unidos.

Milhões de fãs em todo o mundo choraram, Bush prestou condolências, as crianças na África pararam de sentir fome por um dia em respeito ao líder do pop, Bono ganhou o recheio banco-preto meio a meio, Obina fez um gol para ele, Mickey dançou aquele passinho ridículo, Bóris Yeltsin não fez nada e a Hebe chorou.

Michael Jackson para sempre será um exemplo de como não se deve levar a vida. Um grande papel.

Michael Jackson

Michael Jackson


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Michael Jackson: Imprensa americana saúda artista único e figura controversa

Fãs de Michael Jackson choram a morte do cantor em Los Angeles, nesta quinta-feira (Getty Images)

Noticiário sobre a morte de Michael Jackson dominou imprensa nos EUA

Um artista único, que deixou uma influência inestimável para a música mundial, e uma figura excêntrica e polêmica.

Foi assim que diferentes órgãos da mídia americana lembraram Michael Jackson, o maior astro pop mundial, morto nesta quinta-feira, após um ataque cardíaco, em Los Angeles.

A notícia da morte do cantor dominou por completo o noticiário televisivo americano e ocupou as manchetes de todos os sites de jornais e blogs noticiosos do país.

“Talvez a figura mais controversa da arte no século 20 e no início do século 21”, afirmou o apresentador Keith Olbermann, da rede MSNBC.

Para Brian Williams, da NBC, “ele era incrivelmente talentoso, um artista mirim que se tornou um adulto com profundos distúrbios e problemas mentais”.

O âncora Anderson Cooper, da rede CNN, lembrou da “exuberância e alegria de suas apresentações”.

Um fã entrevistado pela mesma emissora contestou a tese de que as que acusações de abuso sexual contra menores teriam abalado seu legado. “Ele foi acusado de tudo. O legado dele transcende tudo isso”.

Para o apresentador Geraldo Rivera, da rede Fox News, “ele foi a pessoa mais famosa da Terra nos anos 1980 e 1990”. Geraldo exibiu ainda uma entrevista que havia feito com o artista, em 2005.

O apresentador também afirmou que, entre pessoas na faixa etária dele, 50 anos de idade, a morte de Jackson é a menos surpreendente, dada a frágil condição física do cantor.

Especulações

As emissoras também especularam muito sobre as possíveis causas da morte, mencionando rumores de que o artista poderia estar abusando de remédios, o que poderia ter contribuído para sua morte.

Um ex-advogado de Jackson, Brian Oxman, deu entrevistas à Fox e à MSNBC nas quais ofereceu depoimentos similares: “Eu avisei que isso poderia acontecer. Que se isso um dia acontecesse, eu falaria alto e claro sobre o que vi, sobre o abuso de medicamentos”.

Entre os jornais, o tom de comoção foi similar.

Karin Klein, uma colunista do jornal Los Angeles Times, afirmou que a carreira de Jackson teve o tom de uma tragédia grega.

A colunista lembrou que ele foi, a um só tempo, “o adorável e prematuramente talentoso menino capaz de cantar de tudo”, o criador do clipe de Thriller, “que mudou o gênero para sempre”, mas que, “dormir ao lado de jovens meninos (...), que balançar bebês do alto de um balcão ou cobrir os seus rostos (…) refletiam uma inabilidade em lidar com os fatos da vida”.

Imortalidade

Em seu site, o New York Times relatou que vigílias e encontros de fãs estão sendo organizados em diferentes partes do país.

O principal crítico musical do jornal, John Pareles, indagou: “Qual Michael Jackson será lembrado? O entertainer insuperável, o homem do canto e dança que mesclava ritmo, melodia, textura e imagem para criar e promover o disco mais bem vendido de todos os tempos, Thriller? Ou a figura bizarra que ele se tornou após ter falhado em sua ambição de superar as vendas de Thriller?”.

A página do Washington Post ofereceu um terno relato sobre a visita de Jackson à Casa Branca, à época do presidente Ronald Reagan, em 1984.

Na ocasião, o líder americano solicitou que o artista incluísse Washington em sua turnê nacional.

Jackson acabou atendendo ao pedido, atraindo ao menos 90 mil fãs às suas apresentações, muitos dos quais encheram as estações de metrô da cidade munidos de roupas semelhantes à do ídolo, como a tradicional luvinha branca.

O site de notícias sobre celebridades TMZ, que foi o primeiro a dar a notícia da morte de Jackson, trouxe depoimentos de personalidades que conheceram bem o cantor, como a atriz Elizabeth Taylor e o diretor John Landis, o autor do clipe de Thriller, que estava processando o astro devido à uma disputa sobre a venda dos direitos de um musical baseado no clipe e no disco homônimos.

Um dos relatos mais curiosos foi o do repórter Brian Monroe, da revista Ebony, voltada para a comunidade negra americana.

Monroe, que possivelmente fez a última entrevista com o cantor, por ocasião do aniversário de 30 anos do disco Thriller, disse que o músico afirmou que gostaria que sua criatividade lhe conferisse a imortalidade.

Jackson teria dito:“Ninguém quer ser mortal”.


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